2 de junho de 2022
[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Muitos alunos que chegam à Germanics têm o interesse de saber como foi o início da agência. Por isso, hoje contamos um pouco sobre a criação da Germanics e a relação de sua fundadora, Denise Carvalho, com o intercâmbio estudantil e com a Europa.
A conexão de Denise Carvalho com o mundo do intercâmbio começou com sua primeira experiência estudantil nos Estados Unidos, ainda na adolescência, aos 17 anos. Segundo Denise, ali ela teve as primeiras percepções sobre as oportunidades que um intercâmbio pode trazer a um estudante brasileiro.
Mais tarde, em seu trabalho na área de Marketing Cultural, realizado ao longo de 15 anos no Brasil, Denise passou a ter mais contato com culturas de outros país, em especial países europeus. “Tive um empreendimento em São Paulo no qual eu realizava projetos culturais: fazia exposições, curadoria e pesquisas para a publicação de livros de arte. Fiz grandes exposições no Brasil e na América Latina e trouxe muitas exposições da Europa para cá”, relembra.
Em 2016, Denise decidiu cursar um mestrado na Alemanha, na área de Estudos do Patrimônio Cultural, na Universidade Técnica de Brandemburgo (BTU), em Cottbus, uma cidade a 100 quilômetros de Berlim.
Ao chegar na Alemanha, casou-se e optou por permanecer no país. Então, deparou-se com um desafio: entrar no mercado de trabalho alemão. “Nesse momento, percebi que meu caminho natural seria o empreendedorismo”, conta.
Na hora de estruturar seu plano de negócio, Denise pensou sobre a própria vivência de brasileira na busca pelo mestrado na Europa:
“Eu sempre falei muito bem inglês e português. E, para mim, foi muito difícil conseguir um mestrado na Alemanha que fosse no idioma inglês.”
Com sua experiência na Alemanha, ela se deu conta de que poderia ser mais simples acessar as universidades germânicas pelo intercâmbio. E que isso poderia gerar muitas oportunidades de estudo e trabalho para o público brasileiro. O desejo principal de Denise então, passou a ser o de estabelecer uma ponte entre Brasil e Alemanha.
“Eu comecei a ‘perguntar’ ao mercado alemão sobre o sistema público de universidades. E também percebi que os alunos do ensino médio no Brasil têm uma dificuldade por não falarem o idioma alemão, necessário para a graduação nas universidades públicas do país”, relembra.
Ao mesmo tempo, Denise também entendeu que, quando se tratava de intercâmbio, países como Estados Unidos, Canadá, Irlanda ganhavam a preferência dos estudantes brasileiros pela maior facilidade com o idioma inglês, mais comum no currículo escolar brasileiro.
Em seguida, Denise identificou que esta dificuldade poderia ser superada se o acesso se desse pelas universidades privadas alemãs: os cursos, em sua maioria, apresentavam a opção de programas inteiramente em inglês.
Junto a isso, a empreendedora verificou que os custos para se estudar e viver na Alemanha eram menores do que em outros países tradicionalmente buscados para o intercâmbio estudantil.
O objetivo de se obter melhores condições para viver, estudar e trabalhar também acaba sendo parte da motivação para a busca pelo intercâmbio na Europa, percebeu a fundadora da Germanics.
“Hoje, quase metade dos jovens brasileiros têm o sonho de sair do Brasil. A dor do meu cliente é principalmente um certo desespero para sair do Brasil, para ter uma perspectiva melhor”.
E foi a partir dessa visão que Denise identificou uma oportunidade de mercado na área de intercâmbio estudantil Brasil-Alemanha.
O próximo passo foi iniciar parceria com as universidades alemãs. Especificamente, as que contassem com programas no idioma inglês. E foi assim que a Germanics construiu sua parceria com 13 universidades privadas. É o que permite a oferta de diversos cursos de graduação na Alemanha para alunos brasileiros que falam inglês.
Um dos serviços da Germanics é apoiar, também, a busca por bolsas de estudo nas universidades privadas alemãs para reduzir os custos dos estudantes no intercâmbio:
“A Germanics está presente em todas as etapas: desde a indicação dos melhores cursos, bolsas e universidades até orientação sobre documentações e questões burocráticas, tudo para que o aluno tenha tranquilidade e segurança no intercâmbio Brasil-Alemanha.”
Denise explica que a consultoria da Germanics faz a diferença para o aluno em momentos essenciais: na hora de compreender a cultura do país e na definição do projeto educacional como um todo.
Além do intercâmbio em cursos de graduação de universidades privadas alemãs, a Germanics oferece mentoria para quem quer fazer mestrado público, em inglês, nas universidades públicas e gratuitas alemãs.
“Diferente das graduações nas universidades públicas, que em sua maioria são ministradas em alemão, há centenas de mestrados no idioma inglês nas universidades públicas alemães”, aponta.
A mentoria conta com uma opção adicional de serviço para orientar sobre bolsas de estudos voltadas a estudantes brasileiros na Alemanha.
Em breve, a Germanics também terá parceria com escolas de idioma alemão no Brasil para melhorar a experiência do estudante interessado em ir para a Alemanha.
Outra novidade é a oferta de cursos e opções de universidades para além da Alemanha. “Lançaremos a Germanics Europe para agregar alguns outros países importantes da Europa em nosso portfolio de serviços”, adianta Denise.
Para saber mais sobre intercâmbio Brasil-Alemanha e os atendimentos da Germanics, envie mensagem pelo site ou pelo e-mail [email protected]
Parte do conteúdo do texto foi retirado da live realizada por Márcia Belmiro, mentora financeira, no dia 23 de maio, no Instagram. Acesse o conteúdo completo clicando no link.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]